out 17

PALÁCIO DE QUELUZ, UMA VOLTA AO TEMPO

 

É como se em um piscar de olhos você volta-se à séculos passados

Próximo de Sintra e de Lisboa, o Palácio Nacional de Queluz e os seus jardins históricos constituem um dos exemplos mais notáveis da ligação harmoniosa entre paisagem e arquitetura palaciana em Portugal. Ilustram os ambientes e vivências da Família Real e da corte portuguesa na segunda metade do século XVIII e início do XIX, ao mesmo tempo que apresentam a evolução do gosto neste período marcado pelo barroco, o rococó e o neoclassicismo, remetendo para momentos de grande relevância histórica, na transição do Antigo Regime para o Liberalismo.

Inicialmente concebido como residência de verão, torna-se espaço privilegiado de lazer e entretenimento da família real, que o habita em permanência de 1794 até à partida para o Brasil, em 1807, aquando das invasões francesas.

Com a partida precipitada da Família Real para o Brasil em 1807, um dia antes da entrada das tropas napoleónicas em Lisboa sob o comando do general Junot, encerra-se o período de maior vivência do Palácio. Com a Família Real parte também grande parte da nobreza, saindo de Portugal muitos tesouros do património nacional, incluindo o recheio do Palácio.
Em dezembro de 1807, o próprio Junot visita o Palácio com o intuito de nele proceder a algumas modificações, tendo chegado a alimentar o sonho de aqui vir a instalar Napoleão Bonaparte.

D. João VI e a Corte regressaram a Portugal em 1821, mas Queluz só volta a ser habitado, em regime de semiexílio, pela rainha D. Carlota Joaquina acompanhada pela cunhada infanta D. Maria Francisca Benedita (1746-1829), a “princesa-viúva”, a cujo nome ficou ligada uma ala de aposentos. Também D. Miguel (1802-1866) habita o Palácio de Queluz, enquanto rei e durante o período sangrento das guerras fratricidas que o opuseram a D. Pedro IV (1798-1834), primeiro Imperador do Brasil e primeiro monarca constitucional português que, logo após a vitória liberal, aqui morre precocemente vítima de tuberculose, no mesmo quarto – o chamado Quarto D. Quixote – onde havia nascido 36 anos antes.

O Palácio Nacional de Queluz foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e integra-se na Rede de Residências Reais Europeias desde 2013.

Nós vemos em um próximo editorial no Brasil ou pelo mundo afora

PARCEIROS:

Descubra as fantásticas coleções elegantes dos parceiros desse editorial clicando nos seguintes links

Óculos: TOM FORD: https://www.tomford.com

Camisa: BURBERRY: https://br.burberry.com

Gravata: LOUIS VUITTON: https://br.louisvuitton.com/por-br/homepage

Terno: TOM FORD: https://www.tomford.com

Trench Coat: LA CORTE

Sapatos: SERGIO’ S CALÇADOS: http://www.sergios.com.br

Cinto: HERMES: http://www.hermes.com/index_br.html

Relógio: CARTIER Ballon Bleu : https://www.cartier.com.br

 

Agradecimentos especiais:

Parques de Sintra

http://parquesdesintra.pt

 

CREDITOS:

Produtor Executivo / Diretor / Fotografo : Adriano Coelho Carvalhais

Transporte Executivo: Tempo Vip Luxury Transport : http://www.tempovip.com